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Industria 4.0 e o Projeto Chamado: “O Futuro da Aprendizagem Não é o Treinamento”?

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Por: Leila Duarte     5861 visualizações     Tempo leitura: 9 min

Primeiramente vamos entender o que é Industria 4.0, como está sendo o aprendizado nesse novo contexto de "4.0" e principalmente falar que o futuro da aprendizagem não é o treinamento. Se você pensa que isso é coisa apenas de RH, posso lhe dizer que esse tema é para todas as pessoas que querem ter (ou manter) sua empregabilidade diante de um mercado tão competitivo. Usar também como estratégia de negócio para crescimento frente a concorrência de mercado. Uma reflexão sobre treinamentos, tecnologias, Drone, IoT, IA, impressora 3D. Tudo para pensarmos como desenvolver pessoas, melhorar performance, atingir maiores resultados. Quem sabe contribuir para a mudar o mindset de como aprendemos as coisas. Abaixo um infográfico que explica sobre Industria 4.0

Da revolução industrial à indústria 4.0

Fonte: Endeavor


Segundo o site citisystems: “O termo indústria 4.0 se originou a partir de um projeto de estratégias do governo alemão voltado à tecnologia. O termo foi usado pela primeira vez na Feira de Hannover em 2011. Em Outubro de 2012 o grupo responsável pelo projeto, ministrado por Siegfried Dais (Robert Bosch GmbH) e Kagermann (acatech) apresentou um relatório de recomendações para o Governo Federal Alemão, a fim de planejar sua implantação. Então, em abril de 2013 foi publicado na mesma feira um trabalho final sobre o desenvolvimento da indústria 4.0. Seu fundamento básico implica que conectando máquinas, sistemas e ativos, as empresas poderão criar redes inteligentes ao longo de toda a cadeia de valor que podem controlar os módulos da produção de forma autônoma. Ou seja, as fábricas inteligentes terão a capacidade e autonomia para agendar manutenções, prever falhas nos processos e se adaptar aos requisitos e mudanças não planejadas na produção. ” Ou seja, os pilares da indústria 4.0 são Internet das coisas (Internet of Things – IoT); Big Data Analytics; Segurança.
Com essa explicação vamos começar a fazer as conexões.

1. Ganhar Dinheiro X Fazer Dinheiro

IoT – Internet das Coisas, com certeza já deve ter ouvido falar sobre esse tema. Eletrodomésticos que se conectam via wi-fi, que apontam a vida útil do produto, ou informam quando deve ser feito a manutenção.

O que falar de carros que dirigem sozinhos? (Aqui ainda é bem grande a discussão, principalmente ética caso aja um atropelamento).

Biotecnologia (chips), conhecemos o chip que é implantado em animais para localização caso ele se perca (GPS). Mas, existem alguns (para humanos) que são Intracutâneo para monitora sinais vitais e até prevê doenças com anos de antecedência.

Impressora 3D com construção de tijolos, peças de carro, vestuário. Aplicativos com tradução simultânea de línguas, transferência de dinheiro apenas passando o celular frente ao outro, Bitcoins, Blockchain. Drone com reconhecimento facial.

O que falar da IA? (Inteligência artificial) já convivemos com ela e não percebemos. Chat Bots, você já deve ter ouvido falar do Watson, Siri, Bia, e Alexa não é? O desafio aqui é a questão do acolhimento, que só seres humanos conseguem fazer. Mas, isso já está em estudo.

Onde tudo isso vai repercutir? Teremos reflexos na indústria alimentícia? E os profissionais liberais? Sentirão a perda de quota de mercado? Como ficará o impacto nos laboratórios? Na indústria veterinária, Pet Shops? Escolas de Línguas, Call Centers, Construção Civil, Empresas automotivas, Moda? Casas de Câmbio devem sumir? E o Banco tradicional, repensar esse modelo? Será o fim dos cartórios?

2. Competências Mais Requisitadas Para Esse Futuro

Você já ouvir falar do termo M.U.V.U.C.A? Calma, isso aqui não é sobre bagunça. Segue o significado:

“M (Meaningful): Tudo o que fazemos precisa ter sentido, propósito, significado
Universal (Universal): Sempre precisamos analisar o impacto de nossas decisões. O que se faz aqui pode repercutir muito além.
Volátil (Volatile): Tudo muda rapidamente, precisamos reagir rápido.
U (uncertainty): A única certeza que temos é que não temos certeza de nada.
Complexo (Complex): As soluções dos problemas são mais complexas, as realidades são difíceis de interpretar.
Ambíguo (Ambiguous): O que é bom hoje pode não ser amanhã. ” (Site Nexialistas)

A revolução 4.0 veio para mexer, tirar da zona de conforto. Segundo Gustavo Leme: “Precisamos aprender a aprender e aprender a desaprender”. Precisamos cada vez mais estar antenados nas novidades em nossa área de atuação. Na área de projetos e melhoria então? Não tem como não estar ligado no que ocorre no mundo, principalmente na área de tecnologia.

Podemos pensar nessas competências para agregar valor nessa MUVUCA que estamos vivendo: Negociações Complexas, Gestão de Tarefas, Pensamento Crítico, Design Doing, Market Insight.

Como serão os profissionais do futuro? Generalista? Especialista? Ou Nexialista?

“Vivemos tempos líquidos, nada é para durar” (Zygmunt Bauman)

3. Assuntos Mal Resolvidos Atrapalham o Projeto

Vários fatores atrapalham o andamento de um projeto, falha no escopo, comunicação. Mas, em especial vou citar quatro, que se não forem trabalhados e resolvidos “vai dar ruim”.

Liderança, Comunicação interna, T&D, Competências

Que atire o primeiro post-it quem nunca esbarrou mesmo que de “leve” em uma dessas palavras acima?

Como é escolhido o líder? Qual critério é usado? É avaliado corretamente? Ou por ser líder não é avaliado? Se promovemos mal? Não nos “livramos” facilmente deles.

Comunicação interna: Aqui vão começar diversas desculpas. A comunicação não flui corretamente, equipe não sabe esperar orientações, não tem tempo de ler e-mail, mural, memorando, papel de pão, não sabem a estratégia da empresa.

Treinamento e Desenvolvimento: O bicho papão chamado budget, pouca mensuração de resultados, aula tradicional onde todos são tratados na mesma régua sem levar em consideração particularidades de aprendizado. Como dizia Albert Einstein: “Todo mundo é um gênio. Mas, se você julgar um peixe por sua capacidade de subir em uma árvore, ele vai gastar toda a sua vida acreditando que ele é estúpido”

Competências: Como traduzir comportamentos observáveis? O mundo gira, mas as competências são as mesmas.

4. O Futuro da Aprendizagem Não é o Treinamento

O que vem à mente quando falamos em T&D? O habitual treinamento presencial? Maçantes e-learnings? Onde o personagem mexe apenas uma mão do começo ao fim do curso? (Rs)

A indústria 4.0 está aí, tecnologia anda a passos largos. As gerações X, Y, Z, millenium e sabe qual mais termos virá pela frente, já nascem com tablet na mão postando nas redes sociais. Eles não passaram pela transição do analógico para o digital como muitos de nós (eu me incluo nisso). Então porque usar o mesmo modelo do século passado e querer resultados diferentes e melhores?

Saímos de APRENDIZAGEM DE MASSA (Gestão da Eficiência) para garantia de um processo de aprendizagem que é individual, mobile, inteligente.

Com isso vemos uma evolução dos modelos de aprendizagem:

Modelos de aprendizagem

4.1. Características do Aprendizado 4.0

A forma de aprender mudou, agora ela é: individual, mobile, inteligente.

No mundo onde não podemos perder tempo, tudo é muito dinâmico, não podemos ocupar espaço em nosso “HD” com conhecimento desnecessário que não será utilizado agora, já nesse exato momento. Com isso, como privilegiar a individualização da aprendizagem? Podemos pensar da seguinte maneira: Trilha de desenvolvimento, Ecossistemas de conteúdo, projetos de curadoria, Projetos de Mentoria Estruturados.

4.2 Mobile e Inteligente

A aprendizagem mobile já é realidade em nosso cotidiano, certo? A pessoa precisa escolher quando e onde aprender. Com isso temos os exemplos de: Microlearning, soluções em vídeo, Plataformas digitais.

Precisamos ganhar tempo, então modelos preditivos que identifiquem preferências e façam sugestões com base no perfil do aprendiz são fundamentais. Nada de ficar preenchendo fichas enormes somente para protocolo ou atingir a meta de “X cursos feitos no mês”, que no final não trazem resultados tão significativos.

Tempo exclusivo para aprendizagem é luxo. Por isso a aprendizagem inteligente garante que trabalho e aprendizagem andem de mãos dadas no mesmo processo. Exemplos: Chatbots, Machine Learnings, Big Data e Modelos Preditivos, Adaptative Learning.

Por onde começar? Preste atenção não no que te respondem e sim no que buscam. A área de TI, por questões de segurança, tem mapeado cada acesso de internet de cada máquina dentro da empresa. (Se você não sabia disse, leia a página inicial quando abrir seu computador, ou leia o contrato que assinou sobre privacidade e confiabilidade).

Podemos usar isso a favor quando for mapear quadro de cursos. Exemplo: um funcionário diz que tem a competência de negociação. Mas, pelo mapeamento existe varios acessos a curso no YouTube de como ser um bom negociador. Entendeu que a resposta está na busca que a pessoa faz e não que ela te responde?

Outro exemplo é quando buscamos um perfume no Google, depois “aparece” anúncios na nossa timeline do Facebook justamente sobre o perfume que procuramos. Ou seja, isso já é usado. Cabe a empresa repensar sobre esse assunto.

Falando em soluções inteligentes podemos citar alguns exemplos que foram discutidos no evento nexialistas:

  • Plataformas de Feedabck Instantâneo e Gestão de Desempenho On Line
  • Gamificação
  • KPIs do Negócio como direcionadores da Aprendizagem
  • Vínculo claro com a Performance

Então, tudo é uma questão de mindset invertido. Porque não adianta nada fazer um mega fluxo, mudar processos, se não conseguirmos atender o nosso principal cliente.


Data da publicação: 12/06/2018

  • Leila Duarte      
    Votorantim
    Administradora, MBA em Gerenciamento de Projetos, Especialista Lean Six Sigma, Auditora 5S Lean Office - 3 anos de experiência em melhoria contínua atuando em CSC de empresa de grande porte com foco em gestão e mapeamento de processos, padronização, materiais de treinamentos - +2 anos de atuação na área de suprimentos.
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