A transformação digital está no contexto de todas as empresas atualmente, obrigando-as a oferecer não somente bons produtos ou serviços, mas algo que resolva por completo o problema do cliente somado a uma experiência marcante.
Para isso, são necessárias estruturas organizacionais centradas em entregar valor ao cliente rapidamente, processos enxutos e sem desperdícios, trabalho em equipe da alta liderança, utilização das ferramentas corretas para apoiar e suportar agilidade nos negócios, etc.
Dessa maneira desenvolvemos nosso Framework Lean IT 2.0.
Saiba mais como funciona nosso Framework Lean IT 2.0 - Enabling Business Agility.
Como Framework Lean IT 2.0 é dividido?
Parte 1/5
Empresas gastam milhões com novos produtos e serviços sem terem certeza de que serão utilizados pelo cliente. Nessa primeira etapa do framework descrevemos uma área específica da organização para descoberta e inovação. Aqui, times multi-funcionais farão pesquisas, desenvolverão, lançarão, ajustarão e validarão o produto que realmente o cliente precisa. Para isso, poderão utilizar ferramentas/metodologias como: A3 Ágil, MVP, Design Thinking, Lean UX, OKR, etc. Caso o produto ou serviço não tenha sido validado, a perda será mínima, caso seja, faremos a sustentação (mesmo ou diferente time) descrito no passo a seguir.
Parte 2/5
Depois que um produto ou serviço foi validado pelo cliente, chegou a hora de trabalharmos no processo de sustentação. Nessa etapa contamos com o papel do gerente do fluxo de valor (Value Stream Manager), ou seja, alguém que será responsável pelo produto e entrega de valor ao cliente final de ponta a ponta. Essa pessoa trabalhará junto com o time, fornecerá e solicitará ajuda quando necessário, além de ser responsável pela rentabilidade do produto ou serviço. Ao contrário do que muitas pessoas acreditam, o gerente de fluxo não é a pessoa quem dita o que deve ser feito, quem faz isso é o time por meio de experimentação, feedbacks constantes do cliente e ARQ! A formação do time segue um conceito chamado de Yatai no qual pessoas de outros departamentos podem trabalhar full ou part time durante o processo de ativação de valor. O Backlog tenderá a ser mínimo.
Parte 3/5
Descrevemos os itens que serão direcionadores para que a empresa possa alcançar agilidade nos negócios. Nivelamento, gestão de risco, liderança lean, desdobramento da estratégia, gestão visual, sistema puxado, One Piece Flow e fazer as perguntas certas são alguns dos importantes itens direcionadores que a organização deve possuir de forma a suportar a transformação por meio também dos mindset dos colaboradores.
Parte 4/5
A quarta parte diz respeito a atitutes, conceitos e ferramentas. Atitudes são: tornar um ambiente colaborativo, praticar o genchi genbutsu (ir ao Genba para ver com seus próprios olhos), ter o apoio da liderança de forma que possamos expor os problemas. Além disso, incentivamos o uso de uma nova ferramenta chamada A3 Ágil, MVPs, Lean UX, Design Thinking, OKR, VSM, Help Chain (cadeia de ajuda), etc.
Parte 5/5
A quinta e última etapa se relaciona com pensamento básico que a organização deve ter: praticar kaizen todos os dias, trabalhar constantemente na padronização e possuir DOJOs de treinamentos estruturados para garantir a completa integração de um novo colaborador ao time, além da atualização das demais pessoas com novas ferramentas e tecnologias.
Nossos agradecimentos especiais aos profissionais que fizeram parte da concepção desse framework: André Manchester, Debaldo Júnior e Márcio Gandara (Agile Times).
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